Em nota oficial, ator Roy Aaron desmente matéria caluniosa de jornalista

O ator Roy Aaron passou por um período muito problemática na sua vida profissional e pessoal, após terem surgido notícias em que ele foi colocado como um golpista, de acordo coluna de um jornalista do portal IG, porém o renomado ator resolveu obter seu direito de resposta, pois deve uma satisfação para seu público e sua legião de fãs, que são muitos devido a sua consagrada carreira, em especial em Portugal e Nova Iorque/EUA.

Segundo o ator, a matéria publicada causou inúmeros problemas profissionais, lhe fazendo perder oportunidades de trabalho e perda de patrocinadores, além de ter passado por problemas de saúde durante a pandemia quando contraiu o vírus Covid-19 e quase veio a óbito, porém ele melhorou e está de volta para limpar a imagem que outras pessoas acreditam terem manjado, mas como Roy diz, a justiça virá à tona mais cedo ou mais tarde.

Por isso, Roy Aaron, que foi destaque da novela “Ouro Verde”, gravada em Portugal, mas minimizada pela coluna do jornalista Gabriel Perline, em agosto deste ano, procurou nossa reportagem para que tenha o seu direito de resposta dado ao site, pois o próprio jornalista não deu essa chance de Roy Aaron se pronunciar sobre as denúncias caluniosas e difamadoras sobre sua pessoa.

Segue abaixo a nota oficial de Roy Aaron sobre a matéria publicada sobre ele pelo jornalista Gabriel Perline, em 21 de agosto de 2022, no Portal IG.

ATOR DESMENTE MATÉRIA CALUNIOSA

Prezados senhores, peço o direito de resposta a matéria publicada sobre mim pelo jornalista xxx, em 21.08.2022.

Ao contrário do que faz parecer a matéria, publicada em 21.08.2022, sou ator com DRT pelo Sated. Atuo na área artística desde os meus 8 anos de idade. Seu texto aborda assuntos absolutamente comuns na área artística como se fossem um crime. Por exemplo, quando cita o meu nome de batismo e diz que eu tinha um outro nome, justamente, o meu nome artístico.

Referiu-se à minha participação na novela “Ouro verde”, gravada em Portugal, como se fosse uma participação menor, tentando diminui-la. Eu saí de Nova York para Lisboa para gravar.m e pouco importa se é uma pequena ou grande participação. A depreciação gratuita, no entanto, parece ir além do direito de análise, passando a algo pessoal.

Da mesma maneira o texto aborda 2 produções que eu participei: “Rock will never die” e “Daytime cowboy”. Depois de uma concorrida seleção, iniciamos as filmagens que não foram finalizadas por razões que não dependem de mim.

Eu morei em NY por muitos anos, pois lá eu tenho mais oportunidades de trabalho como ator. Na época da matéria do G1 eu estava recém-saído do COVID, pelo qual eu quase fui ao óbito. Eu nem deveria ter dado entrevista. Eu tive propostas de trabalho como ator em várias produções, como por exemplo a de “Game of Thrones”, e a de “Era uma vez em Hollywood”. Não pude participar pois tive que voltar para o Brasil. Minha mãe, a pessoa que mais amei e que mais me incentivava e me patrocinava, teve CANCER e acabou falecendo. Tive que largar tudo em Nova York. Eu nunca te disse que estudei na Sorbonne e nem em Harvard. Da mesma maneira que eu nunca te disse que participei do festival de Cannes. Eu participei do curta metragem ALMOST, que filmamos em Nova York. Eu voltei a apresentar o meu programa, o qual eu fazia em NY, o “Roy Aaron show”. A opinião do jornalista sobre o assunto é meramente uma opinião. O show tem excelente audiência e tenho certeza de que vou ter ainda mais sucesso com ele.

Roy Aaron