Nova terceira camisa do Corinthians deve homenagear Ayrton Senna
O Corinthians já prepara o lançamento de sua nova terceira camisa. O modelo referente à temporada 2018/19 deve homenagear o tricampeão mundial e torcedor fanático pelo Timão Ayrton Senna, um dos maiores pilotos de Fórmula 1 da história. O provável uniforme deve chegar às lojas no segundo semestre.
Segundo o site Meu Timão apurou, a ideia é, por meio da camisa, recordar o primeiro título mundial de Ayrton, que completa 30 anos justamente em 2018. Em 30 de outubro de 1988, Senna, aos 28 anos, desbancou Alain Prost e venceu o Grande Prêmio do Japão, garantindo assim o topo do pódio da temporada da Fórmula 1.
O Meu Timão não obteve informações sobre as cores do uniforme a ser lançado pelo Corinthians, mas é possível que o manto seja inspirado na McLaren utilizada pelo piloto brasileiro em 1988 (vermelha e branca).
A Nike, fornecedora do material esportivo da equipe, também não deu início à divulgação da camisa. A tendência é de que isso ocorra nos próximos meses, quando a papelada entre clube e o Instituto Ayrton Senna for devidamente assinada.
Embora o preto e o branco sejam as cores oficiais do Corinthians, a torcida do clube tem se acostumado com modelos alternativos, principal característica dos terceiros uniformes de times de futebol. No ano passado, por exemplo, o Timão lançou uma camisa cinza escuro com detalhes em laranja na gola e nas laterais. A vestimenta se deu em comemoração ao aniversário de 107 anos do Corinthians, no dia 1º de setembro.
Já em 2016, a terceira opção de uniforme da equipe do Parque São Jorge teve diferentes tonalidades de azul. Na época, o Meu Timão realizou uma enquete para saber, de acordo os leitores do site, qual o manto alternativo mais bonito já produzido pela Nike. A camisa grená, fabricada em 2011 em alusão ao Torino, da Itália, ganhou a pesquisa com quase metade dos votos.
A imagem de Senna permanece viva e ligada ao Corinthians. Também em 2016, inclusive, o Instituto Ayrton Senna firmou parceria junto à Arena Corinthians, o que gerou homenagens ao piloto e venda de produtos da entidade dentro do estádio.
Presente em 162 corridas, o brasileiro faturou o primeiro lugar do pódio em 41 oportunidades e marcou presença entre os três melhores por 80 vezes. Ele faleceu no dia 1º de maio de 1994, durante o GP de San Marino, ao colidir com uma barreira de concreto.